segunda-feira, maio 15, 2006

Cometários

ZERO comentários ao meu blog...

Como dizem na Euronews:

Sem Comentários...

Peditórios

Via eu televisão, quando me lembrei de comentar mais um facto engraçado deste nosso mundo. Pronto, de engraçado não tem muito, digamos que é caricato e ridículo. Sim, ridículo parece-me a palavra correcta.

Para começar a minha pequena monografia sobre este acto sem sentido, peço-vos que recorram à vossa memória e se tentem lembrar daqueles peditórios que todos os dias nos "assombram" a TV. Até aqui nada de especial. Lembro-me que os bombeiros e corporações bastante pediram no fim do último e fatídico Verão. Não me importo nada que estes peçam dinheiro, aliás, acho merecido e muito justo. Afinal, estes homens apenas nos pedem alguns "trocados" para que possam arriscar a vida com mais segurança no Verão seguinte, enquanto uns tantos maluquinhos (serão mesmo malucos ou serão actos conscientes?) puxam fogo a tudo o que vêem. Até aqui nada a assinalar.

Aquilo que me custa ver, são as figuras públicas a pedir dinheiro. Independentemente da causa pela qual dão a cara e do facto de acreditar que todas são causas muito nobres, porque devem ser... Faz-me espéce* ver um jogador de futebol, por exemplo, que ganha milhares e milhares de euros, pedir dinheiro ao povinho quando a única coisa que ele fez foi assinar uma camisola para ser leiloada. Francamente, isto é ridículo... E parvo. Só me apetece dizer: "O camelo, não dás guita nenhuma e ainda por cima vens pedir? Deves andar com falta de dinheiro! Se andas, vai menos às gajas e deixa de snifar coca! E já agora vai mas é jogar para praia!"

Irrita-me também um gajo pedir dinheiro e indicar a conta bancária. Já não servem as latinhas e os autocolantes da Caritas? Agora é muito mais evoluído. Quais moedas qual qué! Agora já não damos moedas pretas! Nada disso! Agora damos electrões... E o autocolante? Esse nem vê-lo!! Isto há coisas...

sábado, maio 13, 2006

Parvoíces

Quando olho para este mundo vejo-me diariamente rodeado de factos, coisas e actos sem significado. São muitos, tantos que muitas vezes os tomo como normais, e eu até me considero um bom observador, é raro o que me escapa à atenção. Gosto dos pormenores e tenho especial atenção a estes. Não que seja um curioso e queira ter conhecimento daquilo que não me diz respeito. Isso não. Isso é feio.

Mas voltando às parvoíces diárias deste nosso mundo começo por falar da última coisa que me fez perder algum tempo a pensar nela...

Imaginem que a vossa namorada era uma daquelas mulheres mesmo peludas, mas mesmo com bastante pelo. Com umas pernas bem recheadas e umas axilas mesmo bem compostas (falo para os homens do sexo masculino*, as senhoras que me desculpem mas como vão ver também têm o seu lugar nesta história).

Estão a imaginar não é?...

Não estão a gostar suponho. Pois eu também não estou e não tive qualquer tipo de contacto sexual com as vossas namoradas... Agora imaginem que aquele dia em que as mulheres decidiram começar a depilar-se não tinha exitido. Tínhamos de viver com os pelos delas não era? Mesmo que muito peludas fossem. Não creio que o "amor" fosse praticado em menores quantidades por causa desse facto. Bastava que não nos tivessem habituado a vê-las e especialmente a apalpá-las sem pelos. É certo que agora já é tarde pois é impossível fazerem-nos recuar no tempo e passar a apreciar as mulheres novamente com pelos.

Mas a parvoíce desta situação é que foram as mulheres que tiveram a ideia de se depilar, e foram elas que nos habituaram a que não tivessem pelos. Inevitavelmente os homens do sexo masculino* acabaram por gostar... Agora não há nada a fazer, e para mais está a chegar o Verão, a praia, o bikini e todas as roupas curtas e decotadas. Têm mesmo de se depilar...

Conclusão: apesar do que custa e de todo o sofrimento, as mulheres gostam de se depilar. É uma parvoíce não é?

Da próxima conto mais uma...

De qualquer maneira já é uma parvoíce eu pensar nestas coisas.

*homem do sexo masculino - homem heterossexual, que tem comportamentos heterossexuais e que gosta de uma boa "febra".

terça-feira, maio 02, 2006

Sono...

Irrita-me levantar cedo.
Deixa-me chateado, cansado e rabujento.

Fico como os putos de 2 anos quando são acordados a meio da sesta numa tarde de Verão.
Ainda fico mais chateado quando tenho de me levantar para fazer qualquer coisa cuja utilidade é bastante questionável. É por isso muitas vezes inevitável incluir neste grupo certas aulas... Mas são só aquelas antes da hora de almoço.
Incluo também neste grupo de inutilidades que impedem o correcto reestabelecer da mente e corpo do ser humano e outros animais, também conhecido como dormir, aquelas manhãs que se reservam para ir ao médico, já que ir ao médico implica sempre longas esperas com o traseiro assente naquelas cadeiras duras e próprias das salas de espera. Já repararam que aquelas cadeiras são suficientemente boas para que o sono venha de imedianto e assim que lá nos sentamos, mas não suficientemente confortáveis para nos deixarem dormir. São um terror de qualquer pessoa que sono.

Não sei porquê mas acordar com sono é como uma droga, ou melhor, é como uma ressaca pois a cama é a cura temporária para o mal. A cama é aquela grama que todos os dias nos faz falta. É uma dose diária de prazer. Mas se a dose é curta, passamos o dia a pensar como vai ser "injectar" mais um cockltail de colchão, lençóis e almofadas. Da mesma forma como a droga manipula os viciados.

E dito isto fico por aqui. Tou com muito sono para produzir mais texto...